Vários são os pontos que levam o consumidor a optar por um produto e não pelo outro, como tamanho, garantia, marca, satisfação de pessoas que já o adquiriram, certificação e também a eficiência energética. Saber quanto um ventilador gasta de energia, se é ou não econômico, é um ponto básico ao procurar pelo produto desejado. Entendendo essa necessidade, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) publicou a PORTARIA Nº 299, DE 9 DE JULHO DE 2021, que aborda sobre a certificação compulsória dos ventiladores. O seu produto já é certificado?

Certificação e sua importância

Assim como já acontecia com geladeiras e condicionadores, desde o ano de 2012, os ventiladores de mesa podem ser certificados quanto à sua eficiência energética. Essa portaria também permite a certificação em circuladores, ventiladores de teto, ventiladores de mesa, parede e pedestal, que tenha hélice entre 26 e 60 cm. Além da eficiência energética, eles deverão cumprir a alguns itens de segurança.

Essa preocupação se deu após uma ampla análise realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) no ano de 2009.  O órgão notou que os produtos estavam falhando nos itens de segurança, o que causou preocupação. Por isso, resolveram revisar o regulamento e abordar partes importantes como a geometria da grade, base e oscilação e a proteção de contato com as hélices.

Na mesma avaliação foram encontrados outros problemas, como:

  •          Embalagem com informações falsas garantindo economia de 50% de energia;
  •          Instruções e garantias apenas na embalagem;
  •          Instruções e advertências apenas na embalagem.

 A diferenciação trazida e a vantagem para o consumidor

Os produtos recebem a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence). Após os testes os produtos são classificados de ‘A’ (mais eficiente) a ‘D’ (menos eficiente). Com isso, o consumidor, na hora da compra, pode escolher entre o mais e o menos econômico.

Como os mais econômicos acabam tendo melhor saída, consequentemente, eles estimulam as indústrias a realizarem melhorias em seus processos de fabricação, visando obter produtos cada vez mais econômicos.  Além disso, a preocupação é de também garantir um bom produto, que gaste pouco, mas que tenha a preocupação com a segurança do usuário, evitando acidentes e proporcionando o conforto térmico.

Desde o dia 20 de janeiro de 2014 só é permitida a venda de ventiladores certificados. Devido às novas regras, cabe aos empresários da área aprimorar cada dia mais seu fluxo de produção para garantir um produto de acordo com as normas.

O processo de certificação pode ser longo e burocrático. Com a obrigatoriedade da certificação é importante que uma fabricante não perca tempo neste momento. Por isso, é importante contar com uma empresa que torne este processo mais cômodo e ágil.

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Atenção O texto acima tem caráter informativo e orientativo. Recomendamos sempre que entre em contato conosco ou consulte sempre um especialista na área em questão. Normas, Portarias e Legislações são constantemente atualizadas o conteúdo pode estar obsoleto dependendo do momento da leitura!